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23/05/2024 às 05:20h
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Eventos
OCTULHUS CONTRA-ATACA!, BONECA HINA E OUTROS EVENTOS


Nesta 3ª Semana, preparamos quatro eventos, que vão “botar fogo” nas suas Férias de Inverno no Priston Tale de vez!
Confira!
 

 
Octulhus, o Poderoso General Contra-Ataca!
Quando o deus Zairweus usou o poder do Tridente Lendário na guerra contra o seu próprio povo, quatro dos sete grandes reinos submarinos foram, completamente, destruídos.
Yansen nunca conseguiu superar os traumas que os caprichos dos deuses lhe infligiram e o seu ódio, que direcionou todos os seus atos desde o assassinato do seu marido, o Rei Tritão Aegon, impulsionaram-na a deflagrar uma guerra que não poderia ser vencida e o seu desfecho não seria diferente de trágico.
A morte de Yansen foi violenta e cruel: soterrada e esmagada por toneladas de pedras de uma das enormes colunas do seu próprio palácio, com os seus filhos, ainda muito jovens, assistindo os seus momentos agonizantes finais.
Tendo sido ressuscitada por Zairweus no mesmo momento, reviver para presenciar as consequências da sua derrota desonrosa e testemunhar, impotente, o seu povo dizimado e os reinos devastados pela destruição precipitada pela ira dos deuses, foi demais para Yansen.
Lentamente, os sobreviventes dos três reinos remanescentes foram reconstruindo as suas cidades e casas, arrasadas pela guerra, dando segmento às suas vidas.
O palácio de Yansen foi reerguido, ainda mais imponente, mas ela tornou-se uma Sereia reclusa, indiferente e distante de tudo e todos, principalmente, com a sua própria vida.
À medida em que Yagditha e sua meia-irmã Yaten foram obrigados a crescer independentes e sem a orientação dos seus pais, a distância entre eles e sua mãe só aumentava. Na mesma proporção, a distância entre os meio-irmãos também.
O fim da segunda vida de Yansen foi muito triste e solitário.
O isolamento de Yansen deixou o povo das águas sem liderança e Yagditha e Yaten, ainda eram muito jovens para governar.
A recuperação econômica dos três reinos deu causa a vários conflitos por divergência de interesses entre os líderes, que se digladiavam na luta pelo poder e pela supremacia, além de violentas disputas territoriais.
O líder do reino de Yansen, o mais desenvolvido de todos, era o General Octulhus, o segundo no comando durante o reinado de Aegon. Quando Aegon foi assassinado, Octulhus ganhou mais influência e tornou-se o responsável pelo reino, enquanto a rainha Yansen orquestrava a movimentação do exército unificado dos sete reinos na sua cruzada para vingar-se dos deuses.
Nesta época, Octulhus ficou muito próximo de Yagditha que, sob a sua influência e formação, viria a assumir o trono do rei mais tarde.
Yaten tornou-se rebelde, agressiva, individualista e ambiciosa, isolando-se no seu próprio mundo e vivendo sob as suas próprias regras.
Mas, Yagditha projetava em Octulhus a vivência que nunca teve a chance de experienciar com nenhum dos seus pais e afeiçoou-se a ele como filho, criando um profundo vínculo de amizade entre os dois.
Quando Yagditha atingiu a maturidade, os conflitos entre os três reinos tornaram-se insustentáveis.
Muito inteligente e perspicaz, Octulhus enxergou a oportunidade de assumir a supremacia do mundo oceânico e nomeou Yagditha, filho da rainha Yansen e do deus Zairweus, como o novo rei para suceder a Aegon no trono.
Yagditha era muito poderoso e, tendo herdado as habilidades sobrenaturais do seu pai, unificou os três reinos.
Octulhus achava que teria um semideus sob o seu comando.
Mas, com o passar do tempo, Yagditha desenvolveu uma personalidade forte, autoritária e egocêntrica.
Oprimido, Octulhus submeteu-se e acabou se transformando no servo mais leal ao rei Yagditha.
No caminho de volta ao Abismo do Mar, trazendo consigo mais um baú de ouro vazio, Octulhus apega-se às lembranças da sua relação pessoal com o jovem Yagditha no passado para tentar amenizar o seu profundo temor de ser executado pelo seu senhor, no momento que ele soubesse do seu fracasso recorrente.
Consternado e pensativo, Octulhus cruza a sala do trono em direção ao Laboratório de Yagditha distraído, sem notar a presença feminina no local, até ser abordado por Yaten:
 
- “Já retornou de outra missão secreta?!
Pela sua cara, você falhou de novo, não é mesmo?
Acho que o meu irmãozinho não ficará muito feliz com isso...”, sempre sarcástica, Yaten atormenta Octulhus.
Octulhus fica furioso, mas contém-se:
- “Se a princesa quer saber sobre as minhas missões, o meu senhor Yagditha poderá lhe contar, se assim o desejar.
O meu dever e a minha lealdade a ele pertencem.
Com licença, princesa!”.
Depois de respirar fundo, Octulhus dá as costas à princesa Yaten e retira-se do salão, seguindo o seu caminho.
- “Se a minha mãe estivesse viva, ela morreria de desgosto ao saber que o nosso povo está sob liderança de fracos e covardes como você, Octulhus!
É por isso que não conseguimos vencer essa guerra ainda!”, retruca Yaten, gritando às costas de Octulhus, enquanto ele se afasta.
 
Octulhus, finalmente, chega ao Laboratório e apresenta-se para relatar o resultado desastroso da sua missão para Yagditha:
- “Sinto muito, meu senhor...
A deusa Idhas apareceu no local onde o segundo baú de ouro e os Fragmentos de Prata estavam escondidos.
O baú se abriu e a força dos ventos invocados por ela espalhou-os por toda parte mais uma vez.
Apesar da presença massiva do nosso exército no continente, os pristonianos conseguiram recuperar a maioria deles e, agora, estão com a segunda parte do Tridente Lendário”.
- “Isso é impossível!
Se o Tridente cair nas mãos dos pristonianos, repetiremos a história do fracasso da minha mãe e seremos derrotados!
Octulhus, você tem sido leal a mim durante todos esses anos.
Mas, você sabe que não tolero falhas, não sabe?!
Nós não precisamos do poder do Tridente para vencer esta guerra.
Mesmo com os deuses interferindo e tentando nos enfraquecer, estamos muito próximos de conquistar o mundo terrestre.
Agora, não podemos deixar que o Tridente seja restaurado e usado pelos nossos inimigos contra o nosso povo mais uma vez.
Você precisa conseguir encontrar a terceira parte do Tridente do meu pai.
Depois, quando os nossos inimigos caírem pela nossa força, tomaremos as outras duas partes e conquistaremos o que nos é de direito por herança”, adverte Yagditha, muito aborrecido.
- “Sim, senhor!
As inscrições impressas no segundo baú de ouro nos mostraram o local onde estão escondidos os Fragmentos de Ouro.
Fica no extremo oriente do continente, num local remoto e desconhecido até mesmo para a maioria dos pristonianos.
Dessa vez, se Idhas tentar atrapalhar os nossos planos, estarei preparado.
Não fracassarei, meu senhor!”, tenta contemporizar, Octulhus.
- “Você me decepcionou e está em débito, Octulhus!
Não ouse a retornar aqui, se não tiver cumprido com a sua missão!
Não faça com que me arrependa de confiar o destino do nosso povo em suas mãos!
Vá agora! Parta imediatamente!”, Yagditha ordena, frustrado.
 
Octulhus e seus soldados atravessam as fronteiras, além da Estrada de Ferro do Caos, passando despercebidos pelos exércitos pristonianos novamente e avançando uma longa distância em direção ao território inexplorado, no extremo oriente do continente.
Finalmente, após trilharem uma difícil jornada, encontram o terceiro baú de ouro, contendo os Fragmentos de Ouro, que integram a terceira parte do Tridente Lendário.
Mais uma vez, a deusa Idhas projeta-se através do mundo astral e conjura a força da Aliança dos Deuses para proteger a relíquia sagrada.
Quando Octulhus sente a formação dos ventos gerados por Idhas, imediatamente, ativa uma redoma de água acima do baú e de seus soldados e, em seguida, saca uma arma enorme e dispara uma rajada de raios azuis poderosos contra a deusa Idhas.
Idhas canaliza a força dos ventos, opondo-se aos raios contínuos da arma de Octulhus, gerando um violento atrito energético.
Com a intensificação do poder ofensivo de ambos os lados, visando a sobrepor-se ao oponente, um perigoso campo energético se forma entre Idhas e Octulhus, expandindo-se e aumentando a sua força muito rapidamente.
De repente, ocorre uma grande explosão e a sua onda de choque rompe a redoma de água de Octulhus e atordoa os guerreiros do mar.
Abalado pelo impacto, Octulhus observa a imagem da deusa Idhas se desvanecendo em meio à poeira, que ainda se assentava, no momento em que se dá conta que o baú de ouro estava aberto e os Fragmentos do Tridente  flutuavam no céu, como se fossem transportados pela força dos ventos para o oeste, em direção ao território habitado pelos pristonianos.
 
- “Nãããooo!!!
Não pode ser!
Malditos sejam os deuses!
Não vou fracassar desta vez!”, desespera-se Octulhus.
 
Tomado por um surto de raiva e desespero, Octulhus marcha com os seus soldados para liderar a frente de batalha contra os exércitos pristonianos.
As tropas de Yagditha se engrandecem com o poderoso General Octulhus e os soldados de elite à sua frente.
Por onde Octulhus marcha com o seu batalhão, varre o campo de batalha e atropela os seus inimigos como um grande rinoceronte furioso.
Os exércitos pristonianos são obrigados a recuar diante do imenso poder do terrível General-Guerreiro e perdem ainda mais território em favor do avanço do inimigo.
 
Em Ricarten, a deusa Idhas retorna ao seu corpo imortal da Sábia Celina e dirige-se ao Conselho Real para relatar o confronto com Octulhus, o General de Yagditha, que está tentando restaurar o Tridente Lendário.
Em posse dos Fragmentos de Prata, que lhe foram entregues pelo Comandante Derik, Celina realiza um novo ritual mágico, energizada pelas forças manifestadas da Aliança dos Deuses.
De repente, os Fragmentos de Prata começam a flutuar e a aglutinar-se, como se fossem atraídos entre si por uma enorme força magnética.
Misteriosamente, os Fragmentos de Prata, que ainda se encontravam espalhados em todo o continente e até mesmo os que restaram no fundo baú de ouro em poder de Yagditha, desintegram-se no ar e reaparecem, imediatamente após, materializados no centro da sala.
Os Fragmentos de Prata fundem-se aos outros, formando uma grande massa metálica e disforme.
Em seguida, gradativamente, a massa prateada assume a forma da segunda parte do Tridente Lendário e une-se à primeira parte, completando todo o cabo do instrumento.
As duas partes unidas formam uma espécie de bastão mágico, em que faltam apenas as pontas do Tridente para completar a sua restauração.
A deusa Idhas canaliza, então, o poder da Aliança dos Deuses através do bastão mágico e dispara uma nova onda de energia divina que, ao atingir o exército inimigo, enfraquece a defesa das invulneráveis Couraças Abissais.
Essa é a maneira da Aliança dos Deuses enviar a mensagem aos pristonianos de que está lutando ao seu lado e relembrá-los do seu único dever de fidelidade, incondicional e exclusiva, aos seus deuses.
Mesmo com a defesa das Couraças Abissais enfraquecida pelo poder dos deuses, os guerreiros do povo das águas são muito poderosos e, sob o comando implacável de Octulhus, continuam avançando com a sua ofensiva de forma devastadora.
Finalmente, após incansáveis dias e noites sem dormir, Razik e os seus Xamãs Reais descobrem que são os cristais mágicos, encontrados somente na Mina de Gelo e nas montanhas geladas de Snowtorm, na região do Vale Gallubia, lar da Dama da Neve e sua Tribo, que tornam as armaduras cibernéticas do exército de Yagditha praticamente invulneráveis e, ao mesmo tempo, são a fonte geradora da sua energia.
- “Vamos até Pillai para mostrar ao Mestre Raymon o que descobrimos.
Ele deve saber o que fazer para neutralizar a energia dos cristais mágicos presentes nas armaduras cibernéticas”, comunica Razik ao Conselho Real.
Lirie, líder das Sacerdotisas, oferece-se para acompanhá-lo na jornada.
- “Ótimo trabalho, Razik!
Gallia, Kyros, Paros, Mercuros e Alena!
Vocês precisam deter o General Octulhus.
Ele é muito poderoso e está arrasando com as nossas tropas no campo de batalha.
Precisamos ganhar tempo para que o Mestre Raymon encontre o ponto fraco naquelas couraças, que parecem indestrutíveis”, ordena o Comandante Derik.
- “Mas, Comandante?!
E quanto à Arteres?! Não vamos resgatá-la?!
Sabemos que ela está viva, contando conosco e nós vamos, simplesmente, abandoná-la?
Gallia? Paros?
Não acredito que vocês não vão fazer nada pela nossa irmã!
Vocês concordam com isso?!”, protesta Alena, líder do Esquadrão das Atalantas.
Gallia e Paros abaixam suas cabeças e olhares, permanecendo em silêncio diante da indignação de Alena.
- “Alena, nós fomos os primeiros a nos voluntariarmos para a missão de resgate de Arteres.
Mas, o nosso mundo está sendo atacado com muita violência.
Temos que priorizar a proteção das nossas fronteiras neste momento. Caso contrário, não haverá um lar para Arteres retornar.
Tenho a certeza de que Arteres faria o mesmo e concordaria com a nossa decisão. Ela é uma guerreira como nenhuma outra e sabe se cuidar.
Assim que afastarmos os inimigos da porta das nossas casas, iremos em socorro da nossa Arqueira.
Isto é uma promessa!”, argumenta Kyros, líder do Batalhão de Lutadores.
- “Arteres não tem mais tempo para esperar você cumprir a sua promessa, Kyros!
Partirei sozinha!
Vou trazer Arteres pra casa!”, desabafa Alena e sai, apressadamente, pela porta.
- “Deixem Alena acalmar-se.
Ela deverá cair em si e perceberá que não há nada que possamos fazer por Arteres agora...
Vamos! Temos muito o que fazer!”, apazígua o Comandante Derik.
- “Os Fragmentos de Ouro precisam ser coletados também.
O Tridente Lendário é a relíquia mais poderosa jamais forjada pelos deuses.
Quem quer que venha a empunhá-lo deve provar-se digno e puro de coração.
Por isso, a Grande Aliança espalhou os Fragmentos de Ouro por todo o continente.
Os pristonianos estão sendo testados pelos deuses neste momento.
Aquele que busca o poder do Tridente Lendário, não pode obtê-lo.
Mas, é o Tridente que encontrará o seu verdadeiro e legítimo Mestre!”, adverte a Sábia Celina a todos.
 
No Abismo do Mar, Yaten decide descarregar toda a sua raiva e frustração, incitadas pelo seu encontro conflituoso com Octulhus, na sua prisioneira e inimiga, a Arqueira Arteres.
Nas masmorras escuras da Fortaleza de Yagditha, após ser torturada e interrogada por dias seguidos e intermináveis, Arteres está debilitada e machucada, mas o seu espírito de guerreira prevalece:
- “Sentiu saudades de mim, princesa?
O que faria a realeza descer neste buraco imundo e úmido?”, Arteres provoca Yaten ao notar a sua chegada, antes de ter uma crise de tosse e gemer de dor.
- “Você é mais forte do que pensei, pristoniana.
Parece ser diferente dos demais seres inferiores que temos massacrado e destruído, cada vez mais, todos os dias.
Mas, você cederá e me dará o que eu quero!”, ameaça Yaten.
De repente, Yaten entona o seu canto de Sereia e enfeitiça Arteres, que não consegue resistir ao tom hipnótico da sua voz encantadora.
O som emitido pela voz de Yaten permanece ao fundo, enquanto mensagens subliminares são gravadas na mente da Arqueira indefesa:
- “Os seus amigos a traíram.
Ninguém virá por você...
Os traidores merecem morrer!
Destrua os traidores!
A deusa Idhas é uma farsa.
Ela é fraca e não dá a mínima para você nem para o seu povo...”.
As mensagens embutidas no canto de Yaten repetem-se, sem parar, em ciclos, até que Arteres não consegue mais resistir:
- “Aaaaaahhh!”, Arteres urra de desespero e de dor, desmaiando em seguida.
Sem saber por quanto tempo ficou apagada, quando Arteres acorda, depara-se com a porta da sua cela aberta.
Desconfiada, Arteres caminha, hesitante, até a saída da masmorra, não encontrando nenhum guarda nem resistência inimiga alguma na sua fuga.
Mesmo machucada, Arteres consegue encontrar o seu caminho para fora da Fortaleza, ocultando-se nas sombras e esgueirando-se através dos mesmos túneis pelos quais havia entrado.
No jardim das mortais Plantas do Abismo, finalmente, encontra uma alma conhecida e amigável:
- “Arteres?!
Você está viva?!
Como você conseguiu escapar das masmorras?
Ninguém jamais conseguiu fugir daquela prisão!”, a Sereia Marina bombardeia a mente atordoada de Arteres com muitas perguntas.
- “Pre...preciso chegar ao continente!
Ajude-me, por favor!”, suplica Arteres, quase sem forças.
- “Eu a ajudarei, minha amiga. Mas, o exército do meu senhor está ocupando todo o litoral do seu mundo. Não poderei ir além das margens, quando chegarmos lá.
Segure-se em mim e deixe-me conduzi-la!”, Marina orienta Arteres, estendendo-lhe as mãos.
Marina carrega Arteres através do oceano, deslocando-se nas águas a uma velocidade impressionante, impulsionada pela sua enorme nadadeira na cauda.
Enquanto isso, Alena chega, sozinha, na região da Ilha Perdida, posicionando-se em um local alto para poder observar a praia de cima, tentar encontrar uma brecha através do exército inimigo e seguir em sua missão de resgate no Abismo do Mar.
Quando observava uma área rochosa, que aparentava formar um corredor por entre as tropas, Alena nota um corpo de uma guerreira pristoniana desacordada, repousando sobre as pedras.
Alena desce até as rochas para poder ver mais de perto.
Conforme se aproxima, em silêncio, do local que avistou de cima, lentamente, começa a identificar elementos familiares nos contornos e equipamentos daquele corpo feminino.
Alena não acredita no que os seus olhos vêem, até que, finalmente, consegue chegar até Arteres, que ainda está inconsciente.
Muito emocionada, Alena carrega a sua companheira em seus próprios braços durante a viagem toda de volta à Ricarten.
Chegando na cidade, todos ficam muito surpresos com o retorno de Arteres e, logo, a felicidade de reencontrá-la viva os contagia, transformando-se em uma grande euforia coletiva.
Imediatamente, Arteres é encaminhada para receber cuidados médicos.
 
Confira os detalhes do evento “Octulhus Contra-Ataca!” nas tabelas abaixo:
 
 
 
 
 
 
O evento “Octulhus Contra-Ataca!” está ativo nos subservidores Alfa, Beta e Gama de todos os servidores.
 
Derrote o Poderoso General Ocutulhus!
Colete os Fragmentos de Ouro e ajude a deusa Idhas a restaurar o Tridente Lendário!
 
 
 
Boneca Hina (NOVO!)
 
 
A porção oriental do continente é uma região inexplorada e desconhecida pela maioria dos pristonianos.
A civilização desenvolveu-se com uma cultura muito peculiar no oriente, cheia de mistérios, tradições e lendas.
Os pristonianos orientais, até pouco tempo, não mantinham relações com os habitantes do ocidente.
A cultura oriental e a sua magia tornaram-se mais populares com a chegada dos exóticos Trajes Hanbok, que conquistaram os pristonianos das grandes cidades e foram trazidos por comerciantes que viajaram para aquelas terras distantes.
Quando o General Octulhus e seus soldados chegaram à região, em busca dos Fragmentos do Tridente Lendário, depararam-se com muitos perigos na sua jornada.
Acidentalmente, encontraram uma grande catacumba que, inicialmente, imaginaram se tratar do local onde o baú de ouro tinha sido escondido pelos deuses.
Ignorando a advertência no seu portal, Octulhus violou uma sepultura antiga e acabou encontrando uma boneca oriental, em perfeito estado de conservação, no fundo de um sarcófago.
Desapontado e sem entender o motivo que levaria alguém a enterrar uma boneca em um local como aquele, Octulhus decidiu abandonar as ruínas e continuar a sua busca pela relíquia do seu senhor.
Quando estavam saindo das catacumbas, subitamente, um de seus soldados foi atacado brutalmente. O seu grito de desespero seguiu-se por uma morte horrível.
A sinistra boneca oriental estava viva, atacou o soldado de Octulhus e o dilacerou com o seu poder demoníaco.
Os guerreiros de elite de Yagditha fugiram às pressas do local amaldiçoado e muito assustados, deixando um companheiro mutilado para trás e mal conseguindo escapar com vida.
Octulhus não tinha a ideia do mal que liberou no mundo.
Há centenas de anos, uma jovem pristoniana oriental foi possuída por um demônio.
O desesperado pai da jovem buscou a ajuda de um famoso monge exorcista.
Mas, o demônio era muito poderoso e resistiu aos rituais de exorcismo do monge por meses.
Com o passar do tempo, apesar da persistência e força do monge exorcista, a alma da jovem pristoniana fundiu-se com o espírito demoníaco, condenando-a a uma eterna maldição.
No final, o frágil corpo da jovem não resistiu à presença maligna e sucumbiu, obrigando o demônio, ainda ligado à alma da jovem pristoniana, a procurar outro hospedeiro.
A jovem pristoniana chamava-se Hina e ela adorava uma boneca oriental, que sempre dormia ao seu lado, antes da possessão.
Inconsolável, o pai decidiu colocar a boneca ao lado do corpo morto de sua filha para lhe fazer companhia na sua passagem, esperando que o demônio tivesse sido derrotado.
Sem ter outro hospedeiro para ocupar, o demônio se instalou na boneca.
Percebendo essa aberração, o monge exorcista realizou um último ritual e conseguiu aprisionar o demônio na boneca para sempre.
Entretanto, a força do demônio era tamanha que tornou a boneca indestrutível.
O monge exorcista decidiu, então, selar a boneca em um túmulo escondido em um local que ninguém jamais poderia encontrar e do qual a boneca nunca conseguiria escapar.
A trágica história da jovem Hina e do demônio no interior da sua boneca transformou-se em uma lenda, que ficou conhecida como A Maldição da Boneca Hina.
Agora, a Boneca Hina está à solta novamente.
O demônio no seu interior sentiu-se atraído pelo grande número de mortos na Guerra dos Mundos e dirigiu-se para as zonas de conflito, passando a assombrar tanto os pristonianos quanto os guerreiros do povo das águas.
Confira os detalhes do evento Boneca Hina na tabela abaixo:
 
 
O evento Boneca Hina está ativo nos subservidores Alfa, Beta e Gama de todos os servidores.
 
Expurgue a Boneca Hina e liberte o mundo do Priston desta terrível maldição que veio do oriente!
 
 
 
Event Girl
 
 
Sempre que os deuses permitem, a Event Girl estabelece-se na cidade de Ricarten para ajudar os pristonianos a aprimorar o seu poder e melhorar as suas habilidades.
Converse com a simpática Event Girl e redistribua os seus Pontos de Status e Pontos de Habilidade gratuitamente.
Aproveite para testar novas builds, conferindo as sugestões dos especialistas de cada classe no Fórum Oficial do Priston Tale:
 
 
 A Event Girl está ativa nos subservidores Alfa, Beta e Gama de todos os servidores.
 
A Event Girl está de volta!
Aproveite!
 
 
 
Evento Pescaria (Prolongado!)
 

A notícia do retorno de Arteres à Ricarten espalhou-se, rapidamente, deixando todos os pristonianos mais animados.
Com essa grande vitória, os guerreiros se sentiram mais estimulados ainda a dedicarem-se à prática da Pesca esportiva.
Para os novos pescadores, cada peixe fisgado representa um soldado de Yagditha a menos no campo de batalha.
Confira os detalhes do evento Pescaria na tabela abaixo:
 
 
O evento Pescaria está ativo nos subservidores Alfa, Beta e Gama de todos os servidores.
 
Experimente a nova mania pristoniana e venha pescar!
O evento Pescaria foi prolongado por mais uma semana.
 
Divirta-se!
 
 
Lembre-se de que teremos novidades, eventos e promoções especiais e diferentes durante todas as semanas das Férias de Inverno no Priston Tale.
Não deixe de conferir!
 
 
 
Equipe Priston Tale

COMENTÁRIOS

Daniel49to adorando essa historia do povo do mar, nunca entro na pagina sem deixa de ler muito bem contadas, continuem assim com historias interessantes.
1764 dias atrás

RekSaiidaora demais, tava 1 ano esperando esse evento.. que pena eu ter visto só hoje.

tomara que fique mais um tempinho rsrs;
1738 dias atrás

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