Enquanto guerreiros se recuperavam dos últimos confrontos enfrentados nas profundezas do Santuário do Abismo, uma movimentação incomum acontecia no Castelo Real.   Diana, que estava acompanhada de Celina, ouve um burburinho vindo da enfermaria do castelo. Elas entram e vão até a última cama, onde estava Derik com alguns guerreiros e as cuidadoras da enfermaria. Mas Diana fica estarrecida quando observa quem estava no leito à sua frente.   -”Celina? Mas... como?”, Diana se assusta ao ver Celina desacordada na cama. Porém, ela também estava de pé ao seu lado. Seu olhar vaga entre a sua acompanhante e a pessoa acamada, em visível confusão e perplexidade diante das semelhanças.   Todos estavam boquiabertos, sem entender o que estava acontecendo. Haviam duas Celinas, porém, havia diferenças entre elas. A Celina na cama tinha um cabelo dourado e sua roupa era branca, em um visual diferente do que a Celina que conheciam geralmente adotava.   -”Ai… Onde… Onde estou?”, a visitante desconhecida desperta e se senta na cama. -”Você está em Ricarten. Esses jovens a encontraram desacordada nas estátuas do Guardião de Pedra, ...

Há muito tempo, quando o povo das águas despontou como a raça mais promissora do continente, o deus Zairweus criou a fonte da Água da Vida, que tem o poder regenerativo capaz de curar qualquer ferimento ou enfermidade, conceder a imortalidade aos mortais e até ressuscitar os mortos; simbolizando a força da partícula dos deuses fluindo através de tudo e de todos os seres vivos.Após a destruição do mundo do Abismo do Mar pela fúria dos deuses e através do poder do Tridente Lendário, quando Yagditha reconstruiu a cidade e reunificou os sete reinos, feito este já realizado por sua mãe, a Sereia e rainha Yansen, ao insurgir-se contra os deuses para vingar a morte do seu marido e rei Tritão Aegon; tomou posse da fonte sagrada e construiu uma gigantesca estátua, à sua própria imagem, sobre ela. A fonte da Água da Vida não podia ser utilizada por ninguém, nem mesmo pela sua irmã Sereia Yaten, permanecendo sempre sob forte guarda. Quando Midranda foi derrotado pela segunda vez, na Terceira Guerra dos Deuses, Yagditha o salvou de um novo banimento com objetivo de aliar-se a um deus para dominar os dois mundos: o das águas e o continental. Mas, mesmo debilitado,...

Os Sophetios são seres reptilianos que, embora tenham sido criados pelos Igolanos, a partir da combinação da essência de animais selvagens com o poder dos dragões e o genoma pristoniano, são tão evoluídos, que se desenvolveram como uma raça autônoma e formaram uma civilização avançada no Pântano do Crepúsculo.O povo Lagarto decidiu permanecer isolado de todo o resto do mundo e viveu, pacificamente, desde que quase foram extintos pelo poder destrutivo da Arma Antiga na Segunda Guerra dos Deuses. Mas, com o passar do tempo, a imposição do ostracismo e a ameaça ao ecossistema do seu santuário pelo crescimento desenfreado da população pristoniana, que provocou o desmatamento, realizou a caça e a pesca predatórias e poluiu os rios, criaram uma revolta e um ódio crescente contra os seus antigos inimigos nas novas gerações. Há algum tempo, um grupo de dissidentes extremista, liderado pelo cientista Lagarto Doutor, realizou um ataque terrorista e contaminou o Lago da Ganância com uma letal arma química. A toxina era tão poderosa que penetrou no subsolo e contaminou a Árvore da Vida, quase destruindo toda a vida no mundo do Priston. Na Terceira Guerra do...

Os Cristais Negros eram entidades sencientes que absorviam a força vital dos pristonianos para criar os ciclopes-espiões de Midranda.Quando se deparavam com os guerreiros, que julgavam ser mais aptos para serem transformados em Shogoths, abduziam-nos e enviavam, diretamente, para o sinistro Laboratório de Yagditha no Abismo do Mar. Além disso, quando Midranda criou os Cristais Negros com a sua Esfera Elemental Negra do Éter, ele imprimiu a sua mensagem no núcleo da entidade para que somente os seus seguidores pudessem ouvir. Em todo o continente, os Asmodianos, os Igolanos e os Sophetios ouviram o Chamado das Trevas e começaram a se reorganizar, preparando-se para a nova Ascensão de Midranda. Quando os Cristais Negros foram destruídos pelo poder do som do diapasão mágico, muitos ciclopes-espiões conseguiram escapar, refugiando-se no interior do continente. Através dos olhos e ouvidos deles, Midranda descobriu que os batalhões pristonianos estão se deslocando para o mar, provavelmente, para reunirem-se com o Príncipe mestiço, líder dos rebeldes. Graças à intervenção de Tsora, os Sophetios conseguiram se livrar, por ora, da influência maligna do seu cri...

Quando a batalha parecia equilibrada, no momento em que os pristonianos ouviram o grito de guerra dos deuses através da voz de Idhas, a mais cruel, vil e insidiosa, superando a todos os generais de Midranda, a Rainha Succubus, manipulando o espírito maligno de Zargka como arma, enquanto suga o poder dos guerreiros, massacra impiedosamente os pristonianos no interior do Castelo Bless. O fim da guerra parece estar se desenhando com o maior poder do continente sendo tomado e usurpado pela maldade de Midranda. De repente, com um único golpe, Mercuros, o líder do Equadrão de Mecânicos Reais, atordoa o espírito maligno do titã Zargka, que cambaleia e é encurralado. O Esquadrão de Mecânicos neutraliza as tentativas de contra-ataque do poderoso guerreiro do mar e um batalhão de Atalantas, sob o comando de Alena, consegue subjugar o gigante, derrotando-o. Aproveitando-se do momento em que a defesa da Rainha Succubus é neutralizada, Kithius ataca Heres com enorme ferocidade. Heres esquiva-se e revida, absorvendo a força vital de Kithius, quase matando-o. Prestes a sucumbir, Kithius reúne as suas últimas forças e desfere um golpe mortal contra Heres, cravando a sua e...

Um densa névoa negra e relâmpagos encobrem a cidade de Pillai quando, de repente, um enorme feixe de luz rosado irrompe os céus. KABUUUUUUMMMMMM!!! Um estrondo mais forte do que o mais alto som dos trovões ecoa em todo o continente. A Arma Antiga atinge Pillai em cheio. Uma nuvem de poeira encobre a destruição e, ao dissipar-se, o fogo dá o tom de vermelho à morte e ao pesar dos pristonianos. Destroços despencam das alturas como verdadeiros meteoros de rocha incandescente e abrem crateras na Estrada dos Ventos e no Vale Tranquilo ao colidirem com o solo. A cidade que, antes, simbolizava o poder da civilização pristoniana, agora, são apenas ruínas. O poder da Arma Antiga é tamanho, que abala as estruturas dimensionais e a Guardiã de Midranda consegue fazer Midranda atravessar finalmente. A Terceira Guerra dos Deuses é deflagrada e o reinado das sombras começa agora! Confira os novos conteúdos da atualização da versão 4.21.7 do Priston Tale!