Dias após a batalha contra as hordas do Lagarto misterioso, seu paradeiro e identidade continuam desconhecidos.
Os cientistas, sob a supervisão direta do Conselho de Anciões, finalmente, conseguem criar um antídoto para neutralizar a toxina da água do Lago da Ganância.
Conforme os dias vão se passando, o Equinócio de Primavera se aproxima.
Coincidentemente, vários guerreiros e moradores das vilas começam a relatar o aparecimento de árvores incomuns por todo o continente.
Árvores frondosas, repletas de flores com uma vívida coloração rosa. Mas, ao mesmo tempo, paradoxalmente malignas...
Nos locais dos avistamentos, toda a vida no solo, em redor das exóticas árvores, parece definhar e esvanecer.
Estranha e subitamente, pequenos seres elementais míticos, que só existem no imaginário dos pristonianos, podem ser vistos flutuando, catatônicos, sobre as copas das árvores e nas suas proximidades.
Através da análise das amostras de solo e de partes das árvores, os cientistas do Conselho de Anciões detectam traços da mesma toxina, que contaminou o Lago da Ganância. Mas, o antídoto que desenvolveram não surte efeito nas árvores.
Aparentemente, as insólitas árvores são parasitas, que sugam a energia vital do solo e da vegetação rasteira, espalhando-se rapidamente.
Preocupado com a rápida proliferação das árvores no continente, que pode comprometer o equilíbrio de todo o ecossistema, o Conselho de Anciões designa um grupo especial de Xamãs e Sacerdotisas para estudar a energia dessa nova forma de vida, bem como o súbito surgimento de fadas nesses locais.
Nesse ínterim, na cidade de Pillai, o Mestre Raymon recebe uma visita inesperada.
Um ser elemental, manifestando-se numa etérea e delicada forma feminina, surge do centro de uma grande emanação de luz e paira no ar, diante do grande Mestre e dos descrentes e boquiabertos transeuntes.
A fada, ser místico da natureza, que diz-se habitar as florestas, passear pelas flores e visitar as plantações, raramente vista e que mais parece ter saído dos contos infantis, mas ainda mais bela, identifica-se como Branwen, a Senhora da Primavera.
Consternada, Branwen alerta o Mestre Raymon de que o mundo do Priston Tale está sob grande ameaça.
A Árvore da Vida, cujas raízes são tão profundas, que chegam ao subterrâneo, e os seus galhos tão altos, que cortam os céus, está doente.
Uma forte toxina, de origem desconhecida, parece tê-la envenenado.
A Árvore da Vida é o símbolo sagrado da criação, da fertilidade e da imortalidade, que produz a energia onipresente no universo, que une e vincula os deuses aos pristonianos, a Mana.
De acordo com Branwen, a fabulosa Árvore da Vida, num desesperado ato de autopreservação, começou a desfazer-se de parte dos seus galhos contaminados pelo veneno da toxina que, ao caírem ao chão, transformam-se em Árvores Idraseas, verdadeiras parasitas que sugam todo a Mana do solo e das plantas onde se estabelecem.
Da mesma forma, algumas Fadas Florae, guardiãs das Sementes da Vida e das Sementes da Alma, que regeneram e sustentam a eterna Árvore da Vida, foram intoxicadas pela mesma substância nociva dos galhos que caíram e, agora, vagam, inconscientes nos arredores das Árvores Idraseas.
Nem todo o esforço da Branwen e das Fadas Florae remanescentes juntas tem sido o suficiente para impedir o avanço da toxina através dos galhos da Árvore da Vida.
Mais e mais Árvores Idraseas surgem em todo o continente, drenando a energia vital do Priston Tale.
Branwen, ao final do seu triste relato, pega um galho da sagrada Árvore da Vida e, com ele, toca o chão de Pillai.
Magicamente, uma lendária Árvore Idrasilia, ergue-se, majestosa, na cidade flutuante, onde não corre o risco de ser intoxicada pelas águas envenenadas.
A Árvore Idrasilia, em conjunto com as Sementes da Vida e das Sementes da Alma, que se perderam com os galhos caídos, é capaz de gerar a força regeneradora e curativa para a Árvore da Vida, através da magia de Branwen.
De repente, um grupo de guerreiros interrompe a cerimônia para informar que a terrível Bétula Cruel e a sua horda de Árvores Mutantes despertaram mais uma vez.
A lacuna entre um ciclo que termina e outro, que começa, do Equinócio da Primavera, transforma-se em um verdadeiro portal, frequentemente explorado pelas forças do mal.
Diante da mais nova e catastrófica ameaça, o Conselho de Anciões convoca a todos os guerreiros para que atendam ao apelo da Senhora da Primavera Branwen e destruam as Árvores Idraseas, coletem as Sementes da Vida e as Sementes da Alma e ajudem a salvar as Fadas Florae.
Simultaneamente, um grupo de elite é designado para rastrear o paradeiro da Bétula Cruel e das Árvores Mutantes.
Traga as Sementes da Vida e as Sementes da Alma para a fada Branwen e receba uma recompensa.
O evento da Primavera, “A Árvore da Vida”, está ativo nos subservidores Beta e Gama dos servidores Awell, Migal, Midranda, Mardanos e Cronus; e nos subservidores Alfa e Beta do servidor Valento.
Confira os detalhes do evento nas tabelas abaixo:
Event Girl
A Event Girl está ativa em todos os servidores e subservidores para celebrar a chegada da Primavera.
Localizada na cidade de Ricarten, em frente ao PNJ Distribuidor, conversando com a Event Girl, você pode testar as suas builds personalizadas quantas vezes quiser!
Redistribua os seus Pontos de Status e de Habilidades, gratuitamente.
Atenção!
Após realizar a redistribuição dos Pontos de Status e de Habilidades através da Event Girl, você deverá desconectar-se e reconectar-se ao Jogo, novamente, para poder conversar com ela de novo e testar outra build.
Alegre-se!
É Primavera no continente do Priston Tale!
Equipe Priston Tale